terça-feira, 21 de dezembro de 2010

O jogo de jogar as coisas fora (2)

Comecei o desafio de jogar objetos e sentimentos que entulham meu caminho. Foi difícil decidir por onde começar. E o melhor com certeza é ir por etapas.
Em casa temos uma gaveta do tipo "guarda roupa de Nárnia". Sempre que procuramos algo que não sabemos onde está, lá é o primeiro lugar a ser fuçado.
Foi lá que eu comecei minha saga e de lá saiu:

- chaves que não abriam nada;
- chaveiros com propagandas de todos os tipos;
- comprovantes de depósito, de saque, de compra datando 2, 3 anos;
- caixinha de óculos vazia;
- lixa de unha e esmalte vencido;
- calculadora quebrada;
- preguinhos, grampos de grampeador aos pedaços, clips;
- cartões de pedreiro, borracheiro, eletrecista;
- replay do Hopi Hari e do Playcenter... vencidos!
- Folderes de pizzarias, disk burguer, disk hot dog, disk tudo o que se pode imaginar com prefixo de telefones que nem existem mais;
- canetas sem carga;
- carregadores de celular que já foram descartados há tempos;
- receitas médicas pra lá de antigas;
- cabos e mais cabos de USB;
- pilhas, pilhas e mais pilhas... elas se procriam na gaveta.

Ufa! Acho que acabou, mas já que comecei vou continuar.
Até!

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